O Sangue - Líquido Fantástico

sangueQuando cortamos o dedo ou temos uma pequena hemorragia nasal, dificilmente paramos para pensar no líquido vermelho fantástico que circula através de um sistema pressurizado em nossas veias e artérias, e nos complexos mecanismos que atuam para conter o “vazamento”.

Um coágulo tem que se formar rapidamente ou, do contrário, sangramos até a morte. Se o sangue coagular no tempo ou lugar errados, porém, o coágulo pode bloquear a circulação, como acontece nos ataques cardíacos e nos derrames. Além disso, o coágulo tem que interromper o sangramento ao longo de toda a extensão do corte, fechando-o por completo. E mais, deve se limitar ao corte ou então todo o sistema sangüíneo pode se solidificar, ocasionando a morte. Por isso, a coagulação tem que ser controlada de forma precisa para que o coágulo se forme apenas quando e onde for necessário. É uma reação bioquímica em cascata, com fatores interdependentes que devem funcionar perfeitamente.

O bioquímico norte-americano Michael Behe gasta algumas páginas de seu livro A Caixa Preta de Darwin para descrever o complexo mecanismo da coagulação: “O fortalecimento, formação, limitação e remoção de um coágulo sangüíneo constituem um sistema biológico integrado e problemas com componentes isolados podem levá-lo a parar de funcionar. A falta de alguns fatores coagulantes no sangue, ou a produção de fatores defeituosos, resultam freqüentemente em problemas graves de saúde ou em morte.”

Seria possível que esse sistema ultracomplexo tivesse evoluído casualmente, ao longo de milhões de anos, como propõe o evolucionismo? O paradoxo é que, se todas as proteínas envolvidas no processo dependem de ativação por outra, de que modo o sistema pode ter surgido? Que utilidade teria qualquer parte dele sem todo o conjunto?

Behe diz que “a coagulação do sangue é um paradigma da espantosa complexidade subjacente até mesmo a processos corporais aparentemente simples. Diante dessa complexidade, existente inclusive em fenômenos simples, a teoria darwiniana cai em silêncio”. Resta, então, a conclusão lógica de que o líquido fantástico chamado sangue foi projetado pelo Criador da vida.

O Coágulo Sanguíneo

Um coágulo tem que se formar rapidamente ou, do contrário, sangramos até a morte. Se o sangue coagular no tempo ou lugar errados, porém, o coágulo pode bloquear a circulação, como acontece nos ataques cardíacos e nos derrames. Além disso, o coágulo tem que interromper o sangramento ao longo de toda a extensão do corte, fechando-o por completo.

E mais, deve se limitar ao corte ou então todo o sistema sangüíneo pode se solidificar, ocasionando a morte. Por isso, a coagulação tem que ser controlada de forma precisa para que o coágulo se forme apenas quando e onde for necessário. É uma reação bioquímica em cascata, com fatores interdependentes que devem funcionar perfeitamente.

O bioquímico norte-americano Michael Behe gasta algumas páginas de seu livro A Caixa Preta de Darwinpara descrever o complexo mecanismo da coagulação: “O fortalecimento, formação, limitação e remoção de um coágulo sangüíneo constituem um sistema biológico integrado e problemas com componentes isolados podem levá-lo a parar de funcionar. A falta de alguns fatores coagulantes no sangue, ou a produção de fatores defeituosos, resultam freqüentemente em problemas graves de saúde ou em morte.”

Seria possível que esse sistema ultracomplexo tivesse evoluído casualmente, ao longo de milhões de anos, como propõe o evolucionismo? O paradoxo é que, se todas as proteínas envolvidas no processo dependem de ativação por outra, de que modo o sistema pode ter surgido? Que utilidade teria qualquer parte dele sem todo o conjunto?

Behe diz que “a coagulação do sangue é um paradigma da espantosa complexidade subjacente até mesmo a processos corporais aparentemente simples. Diante dessa complexidade, existente inclusive em fenômenos simples, a teoria darwiniana cai em silêncio”. Resta, então, a conclusão lógica de que o líquido fantástico chamado sangue foi projetado pelo Criador da vida.

 

michelson-borges

 

 

Técnica Genial nos Glóbulos Vermelhos

Em cada gota de sangue temos aproximadamente 5 milhões de glóbulos vermelhos. Eles são como mini-submarinos altamente especializados que, ao invés de levarem a bordo torpedos mortais, realizam algo extremamente vital.

• 175.000 vezes durante seus 120 dias de vida eles são abastecidos com oxigênio, enquanto descarregam no pulmão o gás carbônico (CO2), resíduo que se forma pelo processo de oxidação.

• Esses minúsculos navios cargueiros são tão pequenos que conseguem ultrapassar os mais finos vasos capilares, chegando a todas as partes do corpo.

• A cada segundo são gerados dois milhões de novos glóbulos vermelhos, que contêm a hemoglobina (que dá a cor vermelha ao sangue), uma composição química muito notável e complexa.

A hemoglobina é necessária para o transporte de oxigênio já na fase de desenvolvimento embrional. Evidentemente, até o terceiro mês as necessidades de oxigênio são diferentes do que no estágio fetal (a partir do terceiro mês), e por isso faz-se necessário um tipo distinto de hemoglobina, de composição química diferente. Pouco antes do parto, as fábricas celulares voltam a funcionar a todo vapor para realizar a alteração para hemoglobina adulta. Os três tipos de hemoglobina não poderiam ser descobertos pelo caminho evolutivo, através da experimentação, porque as outras variantes não transportariam oxigênio suficiente, o que seria fatal para o ser vivo supostamente em evolução. Mesmo que em dois estágios fosse produzida a molécula correta, isso significaria a morte certa se a molécula da terceira fase não estivesse disponível. Por três vezes a produção de hemoglobina necessita de um biomecanismo completamente diferente, que também precisa modificar completamente sua produção no momento exato.

De onde vem um mecanismo tão complicado? Aqui toda e qualquer idéia de evolução falha completamente, pois em seus estágios semi-prontos, que segundo a evolução teriam conduzido a esse mecanismo tão complexo, esses seres vivos nem poderiam ter sobrevivido.

Esse conceito de complexidade não-redutível também é válido para o sistema imunológico do organismo humano ou para o flagelo com que as bactérias se locomovem. Mais uma vez, vemos que os seres vivos não teriam sobrevivido em sua “jornada” até seu estágio atual se este fosse atingido por processos evolutivos. É mais razoável admitir que tudo esteve pronto desde o princípio, o que somente é possível se um Criador planejou e criou tudo funcionando plenamente desde seu começo.

 

werner-gitt

 

Werner obteve o Ph.D. pela Universidade de Hannover, na Alemanha. Autor de "Deus usou a evolução?", "Se os animais pudessem falar", "Estrelas e sua finalidade" e, "No início era a Informação". Werner também é um evangelista de renome, tendo falado amplamente sobre questões relacionadas com a Bíblia e a ciência. Apesar de aposentado, continua contribuindo com muitos artigos para a revista Criação e o Jornal Profundidade da Criação.