O Tuatara

O tuatara é um réptil de pequeno a médio porte, que é encontrado apenas em algumas pequenas ilhas da Nova Zelândia. Embora se assemelhando à maioria dos lagartos, são parte de uma linhagem distinta com o nome científico: Sphenodon, onde são conhecidos duas espécies: a Sphenodon punctatus, de cor esverdeada, e a Sphenodon guntheri, acastanhado com manchas amareladas, acredita-se que seus parentes mais próximos tenham desaparecido a mais de 60 milhões de anos.

Tuatara é uma palavra Maori que significa dorso espinhoso, ele tem uma dentição bastante única: duas fileiras de dentes namandíbula superior e uma só fileira na mandíbula inferior. Carnívoro, ataca principalmente os insetos, besouros, aranhas, pássaros, sapos e ovos pequenos répteis e mamíferos.

Os tuataras vivem muitas vezes mais do que 100 anos. As fêmeas levam muitos anos para atingir a maturidade sexual, e põe cerca de uma dúzia de ovos de couro a cada 4 anos. Os ovos da tuatara geralmente levam mais de um ano para eclodir.

O tuatara existe desde a era Mesozóica, no tempo dos dinossauros, por isso é considerado um fóssil vivo, ou seja, sua existência foi descoberta depois de já serem conhecidos no registro fóssil e considerados extintos. Teve pouca ou nenhumas alterações anatómicas desde os tempos primitivos e uma baixa diversidade genética, é considerado um animal “genuinamente” pré-histórico.

Fatos interessantes sobre o Tuatara:

- Ele pode prender a respiração por uma hora

- Ele tem um terceiro olho.

- Ele tem uma linha extra de dentes em sua mandíbula superior

- Ele não tem ouvidos

Evolução?

"O que descobrimos é que a tuatara tem a taxa mais alta de evolução molecular que alguém tenha medido" - Lambert.

Foi dito ainda: “A taxa do tuatara é significativamente mais rápida que a do pinguim, urso das cavernas, leão, boi e do cavalo.”

Como pode ter havido evolução sem mudança alguma? Pois o tuatara não mudou nada a nível morfológico. Daí do nada surge um novo conceito, o de que nos tuataras a taxa de evolução molecular se desassociou da taxa de evolução, houve o que denominaram: Uma estagnação evolutiva.

Taxa de evolução molecular? Estagnação evolutiva? Bem, assim fica fácil explicar qualquer coisa, mas e a hipótese de nunca ter havido evolução?

Sinto muito, mas isto soa muito conveniente. Encontrar um espécime vivo que já considerado extinto a milhões de anos, igualzinho aos seus ancestrais? É... isso deixaria muitos conceitos evolucionistas no limbo.

Esta certamente é mais uma enorme pedra no sapato dos darwinistas; porque se a teoria estivesse certa, os tuataras simplesmente não poderiam existir na forma atual. Claro a menos que eles tivessem passado por uma estagnação evolutiva...