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Ministério Portas Abertas - Em nome dos perseguidos

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Em nome dos perseguidos

portas abertas2Presente em 60 países a entidade permanece fiel à missão de socorrer a Igreja Perseguida. Já são 30 anos de Brasil.

Irmão André, o famoso Contrabandista de Deus, costuma dizer que, no começo, Portas Abertas era apenas “um holandês maluco e um fusquinha cheio de bíblias”. Hoje, contudo, o ministério é uma verdadeira multinacional da fé cristã, presente em 60 países e cuja atuação permanece fiel à missão de socorrer a Igreja Perseguida. É verdade que a opressão aos cristãos já não é movida pelos comunistas da extinta Cortina de Ferro, principal objetivo de Portas Abertas nos primeiros anos – contudo, a face cruel da perseguição àqueles que professam o Evangelho de Cristo adquiriu contornos novos e ainda mais assustadores, perpetrada pelos regimes islâmicos e por Estados que consideram a religião uma adversária de suas políticas. Em pleno século 21, milhões de cristãos ainda pagam um alto preço por sua fé.

No Brasil, Portas Abertas está completando 30 anos agora em 2008. Em um país de plena democracia religiosa, nem sempre é fácil entender a atuação da missão. “Somos o elo entre os crentes que gozam de liberdade religiosa e a Igreja sofredora”, define Douglas Mônaco, diretor-executivo da entidade no Brasil. Ele explica que as atividades do escritório brasileiro de Portas Abertas envolvem disseminação de informações, conscientização, edificação e engajamento dos crentes na causa da liberdade religiosa. “Temos 13 mil parceiros ativos, envolvendo pessoas físicas, entidades e aproximadamente duzentas igrejas”, contabiliza. “Nossas ações consistem em quatro pontos: pesquisa, programação, administração e desenvolvimento. Tudo é feito sob avaliação do Conselho Mundial, que avalia os projetos, define orçamentos e estabelece prioridades.”

Em um tempo no qual a administração de instituições evangélicas tem sido constantemente questionada, a filial brasileira de Portas Abertas ostenta um invejável padrão de gestão. As contas sofrem rigorosa auditoria externa e quase todos os recursos arrecadados junto aos mantenedores são investidos nas atividades-fim: aquisição de bíblias, produção de literatura, apoio a cristãos perseguidos, mobilização e campanhas, entre outras. Mas para Douglas Mônaco, a cultura da prosperidade e a rejeição ao custo inerente à fé cristã prejudicam a conscientização dos crentes brasileiros acerca da realidade da perseguição. “A Igreja perseguida nos ensina a maior de todas as lições, a de que seguir a Cristo implica perseverar até o fim”, sentencia.

Carlos Fernandes 

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