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TV e a promiscuidade infantil

tv-e-a-promiscuidade-infantilTV promove promiscuidade entre adolescentes.

Qual adolescente já não ouviu os pais falaram: “desliga a televisão. Para de ver esta porcaria”. Mas é provável que os pais não estivessem pensando que esta porcaria aumentaria o risco dos seus filhos adolescentes virem a iniciar a vida sexual precocemente.

Pois bem, deveriam. Um estudo avaliou empiricamente a associação entre exposição ao conteúdo sexual dos programas de TV e gravidez na adolescência. Foram usados dados de um estudo com adolescentes entre 12 e 17 anos que foram acompanhados até os 15 a 20 anos de idade. Interessantíssima e assustadora conclusão é que a exposição aos conteúdos sexuais na TV prediz a ocorrência de gestação em adolescentes, seja ela a menina que engravida ou menino que é o responsável pela gravidez.

Adolescentes com maior exposição aos conteúdos sexuais na televisão tinham risco 2 vezes maior de estarem envolvidos com gravidez nos 3 anos subseqüentes na comparação com aqueles que foram menos expostos aos mesmos programas. A conclusão dos autores é que deixar a molecada babando na frente de programas eróticos ou quase eróticos, na televisão, pode moldar negativamente o comportamento sexual deles, no futuro. Uma dica seria limitar este tipo de programa e, eventualmente, assistir com eles para ter condições de discutir o assunto. Neste ultimo caso convém que os adultos não fiquem babando também. Em tempos de pais moderninhos, quase adolescentes também, só falta os filhos terem que gritar para os pais: “desliga esta televisão. Para de ver esta porcaria"

CHAPEL HILL, Carolina do Norte, EUA, 23 de março de 2006 (LifeSiteNews.com) — Filmes, televisão, musicas e revistas estão abastecendo a promiscuidade em crianças de 12 a 15 anos, de acordo com um novo estudo recentemente publicado.

Conforme relatou a Revista de Saúde do Adolescente, os pesquisadores avaliaram os efeitos dos meios de comunicação nos comportamentos sexuais de 1.011 adolescentes de 12 a 15 anos que estavam participando de sua pesquisa.

Kelly Ladin L’Engle, Jane Brown e Kristin Kenneavy, cientistas da Universidade da Carolina do Norte, concluíram que as crianças que são expostas a mais conteúdo sexual mediante os meios de comunicação e que “percebem maior apoio dos meios de comunicação ao comportamento sexual entre adolescentes, contam que sentem intenções maiores de se engajar em relações sexuais e mais atividade sexual”.

O grupo informou que a maioria das 264 fontes de mídia examinadas revelou que as situações sexualmente carregadas eram quase sempre entre casais solteiros e geralmente mostram sexo como “livre de risco”.

O grupo descreveu os meios de comunicação como um “supercolega sexual” com uma influência pelo menos igual à religião ou ao relacionamento entre filho e pais. Em média, a idade dos adolescentes [pesquisados] era 13.7 anos.

 

 

Chandra & Mil, Pediatrics

http://www.lifesite.net/ldn/2006/mar/06032304.html

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