Defesa da Fé Apologética A Criação Os Fósseis Vivos A Amia Calva
A Amia Calva
- Por
- Marcos Teixeira
A Amia Calva (Bowfin, Grinnel, or Mudfish), apesar de seu metabolismo baixo e de poder ficar sem comer por mais de um ano, é normalmente um comedor voraz. Eles tendem a usar as marginais dos lagos e rios que não são acessíveis a outros peixes predadores.
Existe apenas uma espécie de bowfin, que também é chamado de cação, mudfish ou grindle.
Este peixe de água doce exclusivamente americano é encontrado na bacia do rio Mississippi, dos Grandes Lagos. Ele é um lutador feroz com dentes afiados, e é conhecido por comer peixes de todos os tipos, bem como sapos, cobras, tartarugas e até pequenos mamíferos. Ele também às vezes canibaliza outros bowfin.
O bowfin pode usar sua bexiga natatória mais do que a maioria dos outros peixes, como uma espécie de dispositivo de flutuação, como um pulmão, o que lhes permite sobreviver fora da água por até um dia. Em água pobre em oxigênio, o bowfin, muitas vezes, engolem ar na superfície para respirar.
Paleontólogos descobriram o bowfin fossilizado da América do Norte, América do Sul, Europa, África e Ásia, o mais antigo dos quais data da Era Jurássica, que começou a 213 milhões anos atrás.
Uma vez que a teoria da evolução não se baseia em nenhuma evidência científica e é mantida apoiada com cenários fabricados e técnicas de propaganda, é impossível encontrar qualquer fóssil para corroborar esta teoria fictícia. Darwinistas têm procurado fazer fósseis se encaixarem em sua teoria; mas a cada nova descoberta de fósseis coloca a teoria da evolução em uma posição ainda mais impossível.
Ele pode suportar as altas temperaturas de águas pouco profundas. Um espécime fóssil de 50 milhões de anos de idade, desta forma de vida revela a invalidade da teoria da evolução.
A cabeça curva para a frente, a cauda preso ao corpo, as suas aletas superiores e inferiores e a sua estrutura de esqueleto pode ser visto em todos os seus detalhes finos. Os dentes afiados, a estrutura da mandíbula, nadadeiras e detalhes na cauda foram todos preservados em fósseis que remontam há 50 milhões anos. Estes fósseis mostram que este peixe nunca mudou, invalidando inúmeras reivindicações darwinistas.
