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Cresce pressão sobre cristãos na Índia

A cada mês, inúmeros relatórios mostram militantes provinciais Hindutva interrompendo reuniões de oração, intimidando pastores, insultando adoradores, e perseguindo as famílias cristãs nas suas casas e aldeias.

Na vasta e diversificada Índia, os Cristãos muitas vezes vivem livremente. Mas ainda assim, a Índia integra a lista dos 50 países onde a vida como um cristão é mais difícil, de acordo com o Portas Abertas Internacional, um ministério global que serve os cristãos que são pressionados por causa de sua fé. O país é o nº 31 na World Watch List 2013 da Portas Abertas, e isto ocorre em grande parte por causa de um período de nacionalismo hindu, ou Hindutva, que prevê a Índia como um Estado puramente hindu.
A cada mês, inúmeros relatórios mostram militantes provinciais Hindutva interrompendo reuniões de oração, intimidando pastores, insultando adoradores, e perseguindo as famílias cristãs nas suas casas e aldeias. As datas, locais e nomes mudam, mas muitos dos elementos permanecem: os cristãos são acusados ​​de forçar hindus à conversão; edifícios de igrejas são danificados; líderes da igreja na área intervêm; a polícia muitas vezes fornece pouca proteção. Os incidentes de maio de junho relatados aqui contêm tudo isto.

A Hindutva tem uma base política de direita nacionalista do Partido Bharatiya Janta da Índia, ou BJP. Ele é 2º partido na assembleia nacional e comanda ou participa do poder em sete dos 28 Estados da Índia, compreendendo cerca de 15 por cento da população do país. "Essa ideologia tem raiz firme, e conta com forte apoio em muitas estruturas do governo, como na polícia, por exemplo", diz a World Watch List.

A Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos EUA, órgão consultivo do Congresso norte-americano, afirma que o governo indiano criou programas destinados a impedir intimidação religiosa. Mas também afirma que os sobrecarregados tribunais do país,repletos de "corrupção política e preconceito religioso, particularmente nos níveis estadual e local", raramente punem agressões da Hindutva.

O resultado, segundo a Comissão, é um "clima de impunidade", especialmente em Estados com leis anti-conversão. Cinco estados indianos, três deles controlados pelo BJP, já aprovaram leis que colocam restrições sobre conversões religiosas.

"Embora pretenda reduzir as conversões forçadas e diminuir a violência comunal, os Estados com essas leis têm maiores incidentes de intimidação, assédio e violência contra as minorias religiosas, principalmente os Cristãos, do que Estados que não as têm", afirma o relatório anual 2013 da Comissão.

Fonte: Anajure

 

 


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Nova lei proíbe conversões na India

Segundo país mais populoso do mundo, com mais de um bilhão de habitantes, a Índia é majoritariamente hinduísta. Agora, uma nova lei anticonversão pode marcar definitivamente a história da nação milenar.

Desde 1968 há uma luta jurídica em relação ao Ato de Liberdade Religiosa de Madhya Pradesh, um dos Estados indianos mais populosos. A denúncia do Conselho Global de Cristãos da Índia anunciou que Shri Ram Naresh Yadav, governador do Estado, assinou a emenda que proíbe as pessoas de mudarem de religião sem autorização do governo. Ironicamente, a lei implica em seu nome a liberdade de culto.

A pressão dos extremistas hindus é para que ocorra o mesmo muçulmanos, onde desde o nascimento a religião vem impressa nos documentos do cidadão. O país chega a essa decisão antidemocrática em meio às comemorações do 67º aniversário da independência da Índia do domínio inglês.

Sajan George, presidente do Conselho Global, diz que “A democracia leiga da Índia está em perigo por causa da lei anticonversão”. A modificação de 2013, altera o 5º parágrafo da lei estadual e impõe aos sacerdotes que apresentem às autoridades locais todos os detalhes relativos à pessoa que decidiu mudar de religião, pelo menos 30 dias antes da cerimônia. Além disso, precisa fornecer uma lista com os nomes e endereços daqueles que desejam a conversão.

Caso isso não seja feito, explica o líder cristão, “corre-se o risco de uma multa de 50 mil rupias (cerca de R$ 1.700) e até três anos de cadeia; ou 100 mil rupias (R$ 3.500) e até quatro anos de cadeia quando forem menores de idade ou pessoas sem castas ou de povos tribais”.

George explica que “o governo tentou impor esta lei muito severa para agradar a maioria hindu, antes das próximas eleições”. No Estado de Madhya Pradesh fica a sede do Bharatiya Janata, partido ultranacionalista hindu que apoia grupos extremistas acusados de violência e perseguição contra as minorias étnicas, sociais e religiosas em toda a Índia.

O temor dos cristãos é a medida seja ampliada para todo o país, o que causaria uma modificação na Constituição indiana, que assegura a liberdade religiosa. A Federação Evangélica da Índia apelou ao Supremo Tribunal, que reconhece que existe uma violação ao direito fundamental à privacidade previsto na Constituição da Índia. “A crença ou religião de uma pessoa é algo muito pessoal”, afirmou o tribunal em nota.

“O Estado não tem o direito de pedir uma pessoa para divulgue qual é a sua crença pessoal… no caso de uma pessoa decidir mudar sua religião ao dar um aviso prévio aumentam as chances de o convertido ser submetido a tortura física e psicológica”.

Até o momento o governo da capital Nova Deli não se manifestou sobre o assunto. Historicamente, hindus convivem com budistas, siques, jainistas, muçulmanos e cristãos. Por diferenças religiosas, a Índia perdeu território e viu surgirem dois países independentes: o Paquistão (1947) e Bangladesh (1971) ambos de maioria muçulmana.

Fonte: Gospel Prime

 

 

 


 

Radicais islâmicos atacam cristãos na Índia

Ataque aconteceu na aldeia Nutangram, no distrito de Murshidabad


Os cristãos do Estado de Bengala Ocidental, leste da Índia, ainda se recuperam dos graves ferimentos sofridos depois que redicais islâmicos atacaram uma reunião de oração e os agrediram

O ataque aconteceu na aldeia Nutangram, no distrito de Murshidabad,  e foi realizado por "cerca de 100 islâmicos radicais", comandados pelo líder radical Mohammed Aanu Shaike.

Nenhum líder ou grupo radical reinvindou o ataque de imediato. O grupo islâmico, "invadiu a reunião de oração" que ocorria na casa de um cristão e os agrediu verbal e fisicamente, inclusive as mulheres que estavam presentes".

Mulheres muçulmanas teriam incentivado a agressão às mulheres cristãs, disseram testemunhas. Os radicais com facas nas mãos perseguiram os cristãos e as crianças, ameaçando matar todos eles.

Os cristãos foram vistos "correndo para salvar suas vidas e as de seus filhos que choravam de medo, mas eles foram impedidos por radicais que os agrediram com pontapés, empurrões e agressões verbais ", acrescentou um cristão, que não quis revelar sua identidade.

Cerca de 500 muçulmanos supostamente observavam a cena e achavam "divertido”. Os cristãos foram  perseguidos por cerca de uma hora e meia, muitos ficaram seriamente feridos.

A polícia local disse que prontamente foi para o local após ser informada por líderes cristãos sobre o incidente. Não houve relatos de que os suspeitos foram detidos.

O aumento de ataques muçulmanos contra cristãos é um fenômeno relativamente novo na Índia, uma nação predominantemente hindu, onde na maioria das vezes, radicais hindus são os principais perseguidores da minoria cristã.

 

Fonte: Portas Abertas

 

 

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