Fiabilidade dos Métodos de Datação - Manipulação Documentada
- Por
- Marcos Teixeira
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Os métodos não são fiáves e ainda são manipulados para estarem de acordo com as idades dos fósseis. O exemplo mais bem documentado encontra-se no apêndice ao livro de Marvin Lubenow: Bones of Contention (Lubenow 1992).
“Apropriadamente designado jogando com as datações, documenta através da literatura evolucionária como a manipulação de quatro métodos radiométricos e de dois sistemas de fósseis de idade (elefantes e porcos), todos coincidiam em que o suposto homem fóssil de Richard Leakey, crânio KNM-ER 1470, tinha aproximadamente 2,6 milhões de anos.
Contudo, paleoantropologistas não podiam acreditar que um crânio com aparência tão moderna pudesse ser tão antigo. De novo, a suposição evolucionista motivou esta preocupação. Para não prejudicar a consistência da ideia evolucionista, procedeu-se a uma nova datação do tufo vulcânico junto ao crânio. E espanto, novas datações foram realizadas utilizando vários métodos, até que uma nova data mais consistente de aproximadamente 1,6 milhões de anos foi adotada. Finalmente tinham chegado a uma data com que todos podiam concordar. Durante os 10 anos que durou esta controvérsia, foi revelado que algumas das datas obtidas atingiam 230 milhões de anos.”